terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Programa CBERS - Brasil e China.

On July 6, 1988, the Brazilian government signed an agreement with the Chinese government to develop the CBERS Program (China-Brazil Earth Resources Satellite), which involved the construction of two remote sensing satellites.
The CBERS-1 was launched and placed in orbit successfully on October 14, 1999; CBERS-2, on October 21, 2003. Both were released from the Taiyan Launch Center in China.
After the success of the first two satellites, the CBERS-2B was put into orbit, on September 19, 2007, to continue the program of imaging the country and military missions linked to CBERS program.

In November 2002, Brazil and China signed a new agreement to develop two new CBERS. The Brazilian participation, that during the first agreement was 30 %, now increased to 50 %, which leaves us standing in full equality with our partner.
CBERS-3 was developed and launched on December 9, 2013, but there was a problem with the launch vehicle during the flight and it was not placed in its orbit. Initial assessments predict that the CBERS-3 would have returned to the planet. Chinese engineers are working on the possible point of its location and the causes of the problems.
The CBERS-4 is set to be released this year, 2014, however, there is no date yet.

The previous three satellites operated properly and fulfilled their missions. The CBERS program generates images of Brazil's surface for several applications, such as agricultural zoning, natural disaster monitoring and monitoring of vegetation changes, with wide application in the Amazon region.

With 3 satellites in orbit and planning for the development and launch of another, the Brazilian aerospace  are shows in intense change and in full swing. The last 25 years of partnership with China have proved themselves to be fruitful, and the two governments are confident in the continuity and success of this project.


------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tradução:

No dia 6 de julho de 1988, o governo brasileiro assinou um acordo com o governo chinês para o desenvolvimento do Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), que envolvia a construção de dois satélites de sensoriamento remoto. 
O CBERS-1 foi lançado e colocado em órbita com sucesso no dia 14 de outubro de 1999; O CBERS-2, no dia 21 de outubro de 2003. Ambos foram lançados do Centro de Lançamento de Taiyan, na China.
Após o sucesso dos dois primeiros satélites, foi posto em órbita o CBERS-2B, no dia 19 de setembro de 2007, para dar continuidade ao programa de imageamento do País e à missões militares ligados ao Programa CBERS.

Em novembro de 2002, Brasil e China assinaram um novo acordo para o desenvolvimento de mais dois CBERS. A participação brasileira, que no primeiro acordo era de 30%, agora passou a ser de 50%, o que nos deixa em pé de igualdade plena com o parceiro.
O CBERS-3 foi desenvolvido e lançado no dia 9 de dezembro de 2013, porém houve um problema com o veículo lançador durante o voo e não foi colocado na órbita prevista. As primeiras avaliações preveem que o CBERS-3 teria retornado ao planeta. Engenheiros chineses trabalham no possível ponto de queda e nas causas dos problemas.
O CBERS-4 está previsto para ser lançado esse ano, 2014, porém sem uma data definitiva.

Os três satélites anteriores operaram adequadamente e cumpriram suas missões. O programa CBERS gera imagens da superfície do território brasileiro para aplicações diversas, tais como zoneamento agrícola, monitoramento de desastres naturais e acompanhamento de alterações da cobertura vegetal, com grande aplicação na região amazônica.


Com 3 satélites em órbita e com planejamento para o desenvolvimento e lançamento de outro, a área aeroespacial brasileira se mostra em intensa mudança e à todo vapor. Os últimos 25 anos de parceria com a China têm se mostrado frutíferos e os dois governos estão confiantes na continuidade desse projeto e êxito.

CBERS 1, 2 e 2B
CBERS 3 e 4

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Nenhum comentário:

Postar um comentário